O pai Michael Taylor e o filho Peter são acusados de ajudar o brasileiro Carlos Ghosn a escapar da justiça do Japão. Eles admitiram que participaram da grande operação que terminou na fuga de Ghosn para Líbano no final de 2019. Pai e filho americanos não contestaram os fatos apresentados pelos promotores no tribunal distrital de Tóquio, de acordo com a AFP.
Os dois foram extraditados pelos Estados Unidos há quase 3 meses. Antes, os Taylors lutaram contra a extradição enquanto estavam sob custódia dos EUA por meses antes de finalmente serem entregues às autoridades japonesas no início de março.
Se condenados, pai e filho podem pegar até três anos de prisão pela participação da fuga do brasileiro.
Ghosn continua em Beirute. O judiciário japonês está tentando que o Líbano, assim como os Estados Unidos fez com os dois americanos, extradite também o executivo.







