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Dois americanos acusados de participarem da fuga de Ghosn pedem intervenção da Suprema Corte dos EUA

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O ex-CEO da Nissan vive no Líbano e ministra cursos para grandes executivos. Imagem: Sozcu

Dois cidadãos americanos, Michel Taylor e seu filhos, Peter Taylor, acusados de envolvimento na fuga do ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, em 2019, pediram nesta sexta-feira (12),  intervenção da Suprema Corte dos EUA para que eles não sejam extraditados para o Japão. Eles podem ser entregues ainda hoje.

Ghosn fugiu da justiça japonesa na noite do dia 29 de dezembro de 2019. O libanês George Antonine Zayek, e os dois americanos são acusados de ajudarem na fuga do executivo para o Líbano.

Na quinta-feira (11), o tribunal de apelações dos Estados Unidos, se posicionou contra o adiamento da extradição dos Taylors, que foram presos em maio de 2020, guando o governo japonês ter feito um pedido ao governo americano.

Depois da fuga, Carlos Ghosn vive agora em Beirute. Nascido no Brasil, na cidade de Guajará- Mirim (RO). Ele mantém cidadania francesa e libanesa.