Nesta segunda-feira (18), o Ministério das Relações Exteriores do Líbano, por meio de uma mensagem no Twitter, respondeu as severas críticas direcionadas ao cônsul libanês na Austrália, Charbel Macaron, após ele ter sido acusado de ter modificado listas eleitorais nas quais os libaneses residentes na Austrália estão registrados para votar no próximo dia 08 de maio.
“O Consulado-Geral de Sydney cumpriu as diretrizes do ministério em relação ao voto dos libaneses residentes no exterior. Os eleitores foram distribuídos geograficamente de acordo com os códigos postais australianos, à medida que aparecem nos formulários de registro”, continuou o tweet, dizendo que os partidos políticos libaneses estabelecidos na Austrália ajudaram os eleitores a preencher seus formulários.
Um grande movimento nas redes sociais denunciou o fato de que, dentro da mesma família, as pessoas estão cadastradas em centros de votação que estão extremamente distantes um do outro, o que poderia dificultar seu acesso ao voto, se não impossível. Eles atribuíram essa distribuição a Macaron, considerado próximo ao presidente Michel Aoun e seu partido, o Movimento Patriótico Livre.
