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Em caso de falta de luz no Líbano, urnas eletrônicas brasileiras têm autonomia de, no mínimo, seis horas

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Brasileiros na fila para votação de 2018, no Líbano. Imagem: Embaixada do Brasil.

O Líbano vive uma grande crise econômica e a falta de energia elétrica é sentida em diversas partes do país. Algumas localidades, sem geradores particulares, a falta de energia elétrica chega até 22 horas. No próximo domingo (02), quando os brasileiros irão votar aqui no Líbano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio da missão diplomática em Beirute, disponibilizou geradores extras para garantir que todos os eleitores brasileiros possam exercer o seu direito ao voto.

Por eventual falta de energia elétrica, os eleitores não precisam se preocupar. As urnas eletrônicas têm autonomia para funcionar sem energia elétrica entre seis e 12 horas. Dessa forma, é possível passar o período inteiro de votação sem energia elétrica na seção.

“Aqui no Líbano está tudo pronto para que possamos ter um pleito eleitoral seguro. Serão disponibilizados geradores extras para que possamos garantir energia elétrica nos dois pontos de votação. No pior cenário, os eleitores brasileiros poderão votar utilizando cédulas de papel, mas é o último caso. E não acredito que ocorrerá no Líbano,” afirmou o subchefe consular em Beirute, Marlon Mello.

Em 29 cidades pelo mundo, eleitores brasileiros vão utilizar cédulas de papel para votar para presidente nesta eleição. Segundo o TSE, isso acontece onde o eleitorado é superior a 30 pessoas e inferior a cem. Nas cidades onde há mais de cem eleitores brasileiros aptos a votar, usa-se a urna eletrônica.

Nas capitais de Cubana, do Haiti e a do Irã os brasileiros utilizarão cédulas de papel.