
Pelo segundo dia consecutivo, aqui no Líbano, o ex-chefe da aliança Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, comparece perante uma delegação de juízes de investigação franceses para depor sobre arquivos que o visam, incluindo o uso indevido de ativos da empresa durante sua gestão como presidente, um processo de pagamentos a um distribuidor comercial no Sultanato de Omã, e a organização de duas festas no Palácio de Versalhes Histórico, a outras irregularidades financeiras, de acordo com o que foi comunicado pela agência nacional de notícias.
O interrogatório acontecerá até sexta-feira (04) em frente a uma delegação de investigadores franceses, na presença do procurador-geral discriminatório, juiz Imad Qabalan, e dos advogados de Ghosn.