O Ministério das Relações Exteriores informou que até o momento o Brasil não foi notificado sobre a morte da brasileira Sabrina.
A Embaixada do Brasil no Líbano e autoridades libanesas, não confirmam a morte da ativista brasileira, Sabrina Bittencourt, que teria cometido suicídio na noite do último sábado (02), num vilarejo libanês, segundo nota divulgada pela ONG Vítimas Unidas e confirmada pelo filho mais velha da ativista, Gabriel Baum.
O Ministério das Relações Exteriores informou que até o momento o Brasil não foi notificado sobre a morte da brasileira Sabrina. Seguindo as normas legais, quando um brasileiro morre no exterior, é preciso comunicar o Consulado mais próximo sobre o ocorrido.
Baum já tinha publicado nas redes sociais que nem mesmo o Itamaraty teria acesso ao corpo da mãe, “Nenhuma polícia, governo ou hospital atestará a morte da minha mãe, “Minha mãe não é propriedade do Estado. O Itamaraty ou qualquer governo corrupto do mundo jamais terá qualquer informação sobre a minha mãe”, disse o filho da brasileira.
Nesta segunda-feira (04), Buam disse em uma entrevista para uma revista brasileira, que a mãe cometeu suicídio na noite do último sábado, no Líbano e que todos os detalhes do velório estavam sendo organizados pela namorada da mãe, uma libanesa-francesa, que ele preferiu não identificá-la.
As informações estão desencontradas. A presidente da ONG Vítimas Unidas, Maria do Carmo Santos, informou no domingo (03), por meio de uma nota, que Sabrina teria morrido em Barcelona. Informação também não confirmada pela Embaixada do Brasil na Espanha.