O Ministro da Saúde, Firas Abiad, está atualmente em Genebra, na Suíça para a Assembleia Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS). Na assembleia, Abiad pediu à Sociedade Internacional para assumir alguns dos pesados fardos do Líbano.
Em sua declaração, ele trouxe à tona os imigrantes sírios e como o Líbano tentou fundi-los ao sistema, apesar dos muitos problemas com o setor saúde.
Ele também falou pelos países da região e expressou que o setor saúde está em declínio por causa das muitas guerras que enfrentam.
Os hospitais no Líbano enfrentam a crise socioeconômica há mais de 2 anos. Suas dificuldades exacerbaram ainda mais nos últimos 4 meses e a severa escassez de medicamentos e suprimentos médicos.
Eles estão iniciando uma greve geral de 2 dias nesta semana, durante a qual ocorrerá uma cessação completa dos trabalhos, na quinta e sexta-feira, em clínicas, centros de saúde e hospitais, exceto para casos de emergência.
A chamada foi lançada pelos sindicatos de médicos em Beirute e no Norte e pelo sindicato dos proprietários de hospitais privados, pois suas exigências para que o governo abordasse as questões críticas permaneceram sem avanços.
No sul, os funcionários do Hospital Governamental Bint Jbeil também anunciaram uma greve, aberta, abstendo-se de receber pacientes, exceto casos de emergência e diálise.